Em janeiro, a produção brasileira de óleo e gás ultrapassou a marca de 4 milhões de barris de óleo equivalente por dia, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Mais uma conquista para o país e para a indústria petrolífera mundial, pois o que viabilizou esse crescimento na produção foi o uso de FPSOs nos projetos de desenvolvimento de campos do pré-sal, assim como do pós-sal, quando a Petrobras decidiu avançar para águas profundas e ultraprofundas há algumas décadas. E quebrou sucessivos paradigmas com essas unidades flutuantes de produção.
Desde maio de 2016, quando o país alcançou a marca de 3 milhões de boed/dia ( 2,5 milhão de barris de petróleo e 602 boed/d de gás natural), mesmo com oscilações no crescimento, o país obteve uma alta de mais de 20% na produção de óleo e mais de 40%, na de gás natural. Hoje, com uma produção de óleo superior a 3,17 milhões de barris/dia, o Brasil reafirma sua posição de um dos grandes produtores mundiais do energético, como também a liderança e expertise no uso intensivo de FPSOs no cenário offshore, desde os testes de longa duração aos projetos definitivos de produção.
Saber mais sobre a evolução dessa indústria offshore e do papel dessas unidades flutuantes em projetos emblemáticos, é mandatório para quem atua nesse setor. E o melhor network e a maior expertise vão estar no SPE Brazil FPSO Symposium.
http://www.anp.gov.br/arquivos/publicacoes/boletins-anp/producao/2020-01-boletim.pdf